Ao humano não basta a humanidade. Alheio a realidade funesta, este imerge na universalidade dos signos linguísticos e transcende a particularidade de e com os mesmos, em um arrebatamento visceral. Uma sede desenfreada de multiplicidade.
Na infinda calamidade das palavras, deve-se entender que a sofreguidão do entendimento das malandrinhas é salutar. É enfadonho e temeroso, mas abundante.
Não obstante, a viciosa escrita esfumaça-se em aura belicosa! Assim, arredia, qual mulher virginal, à mercê dos absortos menestréis, deve ser tratada melindrosamente, afim de que a derradeira consumação sinestésica aconteça ... deliciosamente!