domingo, 19 de agosto de 2012

A um amigo

Meu caro amigo
Fumante filósofo
A quantas anda
Entre labores e ócio?

Suas esfumaçantes ideias
Me esclarecem o saber
Seus insights soturnos
Me alegram o viver

Quão simples parecem
Os ardilosos conceitos
Em ruínas se vão
Os firmes preceitos

Ardis concepções
Por terra
Vais derrubar

E a vida altaneira
De ti (um dia...)
Se vai relembrar



4 comentários:

  1. Só quem já dividiu casa com amigos ou desconhecidos, consegue entender o sentimento que esse poema carrega.

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  2. Respostas
    1. Valeu Dani!!!
      Aproveita e não perde a postagem de domingo que vem, que vai ser bem legal.

      Beijo, minha querida!

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