domingo, 5 de agosto de 2012

Mariana

Recôndito do berço mineiro
De fato, primaz de Minas
Lar de Alphonsus e Athaíde
Onde se poema Cantaria

Alforria da alma
Que se se desprende do peito
Vislumbrada em divindade
Da pureza sacrílega entranhada
                               [ em seu seio

Lar do sublime etéreo
Do primeiro bispado de Minas
Dos Paços de Cristo
E da Procissão das Almas perdidas

Culturais fervores
Quebram o dia-a-dia
Em címbalos, festejos e folias

Seja de Reis ou de Palhaço
Da Vida ou de Inverno
Mariana é riso, é doçura, é eterna!



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