Lobo mau
Lobo mau
pega as ovelinhas
para fazer mingau
Come uma
Come duas
Come três
Te falo, por vez
Uma por mês
Uma por semana
Uma em cada dia
Na mesa
No sofá
Na cama
Lobo mau
Lobo mau
Come as ovelinhas
Come as ovelinhas
Ovelinhas roubadas do Chacrinha
sexta-feira, 22 de junho de 2018
segunda-feira, 18 de junho de 2018
Lugar Comum
Vala do conhecimento. Preguiça mental. Anacronismo. Provincianismo.
Há muitos nomes. E esses muitos se liquefazem no holístico fel da viscosidade da mente atrasada.
E tudo isso mora nele: no lugar comum.
Este é a morada da comodidade. É o mais puro entendimento dos desentendidos. É amicíssimo da ignorância. E produz masturbação mental sempre que requisitado.
Afinal, baseia-se sempre em respostas - preferencialmente por aquelas na ponta na língua - e nunca nas perguntas. Porque, há de se convir, que perguntas não resolvem - ao menos aparentemente - os problemas.
Na verdade, de certa forma, elas os criam. Basta lembrar que os problemas de matemática tendem a começar ou terminar com um seco "por quê?".
E quem é do lugar comum não quer problema, quer apenas se aprazer com as soluções provindas daqueles que não abraçaram a mediocridade.
Afinal, é muito gostoso dirigir um carro, ter a luz elétrica à disposição sempre que necessário ou água encanada assim que se abre a torneira.
Mas se debruçar sobre o pensamento de quem engenhou essas magníficas possibilidades é algo que quem propositalmente subutiliza a própria mente quer distância.
Pode-se dizer isso porque há níveis de resolução de problemas. E o lugar comum, enquanto vala do conhecimento que é, procura sempre a que parece mais razoável - a mais superficial e menos danosa contra o que pensa a maioria.
Afinal, o lugar comum é o lugar "de todos".
Afinal, desculpe-me pelo uso abusivo do "afinal", a maioria de nós não nos aprofundamos em muitas coisas e tudo aquilo que desconhecemos é como se não existisse - ao menos para nós.
Mas este não é o problema.
A falta de conhecimento, se por um lado implica na automática ausência deste, por outro possibilita o aprendizado de algo novo. Porém, o lugar comum impera. E, enquanto amigo maior da ignorância, ele procura sempre meios para abstrair o dificultoso.
Mas para não ficar demasiadamente teórico este texto, é necessário exemplificar.
Normalmente o lugar comum precede a generalização - esta também amicíssima do desconhecimento.
O lugar - ou senso, como preferir - comum costuma aparecer em frases que comecem com:
- Todos os homens...
- Todos os ursos...
- Todas as mulheres...
E, às vezes, aparece consumado em uma atitude apropriadamente autoacusatória, mas sem senso se autoacusação, como:
- Brasileiros são desonestos;
- Brasileiros são vagabundos;
- Brasileiros são pouco evoluídos;
E o mais estranho é ver brasileiros vomitando verborragicamente essas frases repletas de preconceito, sem qualquer percepção que necessariamente estão se referindo a eles mesmos e a todos que conhecem.
Será que se odeiam - ainda que inconscientemente - e aqueles com quem convivem? Já que são todos ou ao menos a maioria composta por brasileiros?
Por conta disso, o lugar comum é o caminho mais nobre do preguiçoso. Mas não de qualquer preguiçoso.
Não diz respeito ao preguiçoso que tem preguiça de fazer trabalhos laborais ou de manter uma boa prosa em uma mesa de amigos, por exemplo.
Mas diz respeito ao preguiçoso introspectivo, daquele que não gosta de pensar.
Mas não de qualquer preguiçoso na área de pensar.
Isso se aplica ao preguiçoso que não gosta de pensar concretamente.
Pensar concretamente é o horror de qualquer preguiçoso.
Mas há um problema nisso, porque a maioria de nós, acredite, é assim.
E talvez todos nós, em alguma ocasião de nossas vidas, sejamos assim. Por algum momento, por quaisquer motivos, podemos seguir por esse tenebroso caminho.
E por um motivo bem simples: é o mais fácil de ser trilhado.
E este maldito lugar comum aparece justamente em coisas nas quais mais gostamos. Naquele candidato a presidente que mais apreciamos, em nosso time de futebol ou na nossa religião.
Um outro bom exemplo de aplicação do lugar comum é quando algumas (veja bem não estou apelando ao maldito lugar, não estou generalizando) religiões afirmam que o ensino escolar afasta os fiéis das suas crenças.
Pois bem... E isso muitas vezes é questionado - e normalmente questionado - contra o pensamento científico, sendo que este, ao contrário do pensamento religioso, normalmente precede alguma comprovação.
E isso é um tremendo problema, afinal não estamos presos a um planeta chamado Terra porque o cientista Isaac Newton inventou a gravidade, ele apenas conseguiu explicar o fenômeno.
E para explicar o fenômeno o cientista precisou se questionar: por que não estamos todos voando?
Mas o lugar comum diria: por que "é assim que as coisas são" e se riria da pergunta porque ela pareceria idiota com uma resposta "tão óbvia".
Mas o interessante é que a resposta não é óbvia, não é mesmo?
E mais interessante ainda é que Newton, enquanto pesquisador e professor de Oxford - salvo engano -, era "obrigado" a dar uma aula por ano para os universitários.
Só que essa aula era obrigatória apenas para o professor, não para os alunos. Logo, estes preferiam se amontoar em frente a porta da sala onde Newton faria sua explicação.
Riam-se, aos montes, do professor que dava prazerosamente sua aula. Sozinho, como um maluco. Para ninguém.
Afinal, os estudantes preferiam rir do conhecimento que lhes estava sendo oferecido, do que sentarem-se em frente ao maior gênio de sua época e aprender com ele.
Preferiam rir do "idiota" do professor. Tiveram a oportunidade de adquirir conhecimento diretamente com um dos maiores gênios que já existiu, mas preferiam rir dele. Mesmo ele sendo reconhecido como um maiores nomes da ciência já em sua época. Não é por menos que recebeu o título de nobreza da Coroa inglesa.
Mas se a Coroa inglesa percebeu o valor de Sir Isaac Newton, seus promissores alunos não tiveram a mesma percepção. E, talvez, por isso não estamos falando deles por aqui.
Logo, fugindo do discurso do lugar comum: não somente nas religiões ele aparece, ele está em todo lugar. Na Academia (com "A" maiúsculo), no seu lugar de trabalho, no seu chefe, no seu filho, na sua esposa, em você. Em mim.
Afinal, lançando um pouco mão do lugar comum, também sou filho de Deus. Então também erro.
Mas o problema não é que se caia no lugar comum, mas se lançar a ele e permanecer abraçado até que a morte os separe, amém!
Pois bem, o lugar comum, também conhecido como vala do conhecimento, é a morada das pessoas que gostam do pensamento comum.
Logo, aproveite, e seja diferente. Fuja do lugar comum. Ele não te leva para verdade. Nem para a significância.
Seja foda! Saia do lugar comum! S3
Há muitos nomes. E esses muitos se liquefazem no holístico fel da viscosidade da mente atrasada.
E tudo isso mora nele: no lugar comum.
Este é a morada da comodidade. É o mais puro entendimento dos desentendidos. É amicíssimo da ignorância. E produz masturbação mental sempre que requisitado.
Afinal, baseia-se sempre em respostas - preferencialmente por aquelas na ponta na língua - e nunca nas perguntas. Porque, há de se convir, que perguntas não resolvem - ao menos aparentemente - os problemas.
Na verdade, de certa forma, elas os criam. Basta lembrar que os problemas de matemática tendem a começar ou terminar com um seco "por quê?".
E quem é do lugar comum não quer problema, quer apenas se aprazer com as soluções provindas daqueles que não abraçaram a mediocridade.
Afinal, é muito gostoso dirigir um carro, ter a luz elétrica à disposição sempre que necessário ou água encanada assim que se abre a torneira.
Mas se debruçar sobre o pensamento de quem engenhou essas magníficas possibilidades é algo que quem propositalmente subutiliza a própria mente quer distância.
Pode-se dizer isso porque há níveis de resolução de problemas. E o lugar comum, enquanto vala do conhecimento que é, procura sempre a que parece mais razoável - a mais superficial e menos danosa contra o que pensa a maioria.
Afinal, o lugar comum é o lugar "de todos".
Afinal, desculpe-me pelo uso abusivo do "afinal", a maioria de nós não nos aprofundamos em muitas coisas e tudo aquilo que desconhecemos é como se não existisse - ao menos para nós.
Mas este não é o problema.
A falta de conhecimento, se por um lado implica na automática ausência deste, por outro possibilita o aprendizado de algo novo. Porém, o lugar comum impera. E, enquanto amigo maior da ignorância, ele procura sempre meios para abstrair o dificultoso.
Mas para não ficar demasiadamente teórico este texto, é necessário exemplificar.
Normalmente o lugar comum precede a generalização - esta também amicíssima do desconhecimento.
O lugar - ou senso, como preferir - comum costuma aparecer em frases que comecem com:
- Todos os homens...
- Todos os ursos...
- Todas as mulheres...
E, às vezes, aparece consumado em uma atitude apropriadamente autoacusatória, mas sem senso se autoacusação, como:
- Brasileiros são desonestos;
- Brasileiros são vagabundos;
- Brasileiros são pouco evoluídos;
E o mais estranho é ver brasileiros vomitando verborragicamente essas frases repletas de preconceito, sem qualquer percepção que necessariamente estão se referindo a eles mesmos e a todos que conhecem.
Será que se odeiam - ainda que inconscientemente - e aqueles com quem convivem? Já que são todos ou ao menos a maioria composta por brasileiros?
Por conta disso, o lugar comum é o caminho mais nobre do preguiçoso. Mas não de qualquer preguiçoso.
Não diz respeito ao preguiçoso que tem preguiça de fazer trabalhos laborais ou de manter uma boa prosa em uma mesa de amigos, por exemplo.
Mas diz respeito ao preguiçoso introspectivo, daquele que não gosta de pensar.
Mas não de qualquer preguiçoso na área de pensar.
Isso se aplica ao preguiçoso que não gosta de pensar concretamente.
Pensar concretamente é o horror de qualquer preguiçoso.
Mas há um problema nisso, porque a maioria de nós, acredite, é assim.
E talvez todos nós, em alguma ocasião de nossas vidas, sejamos assim. Por algum momento, por quaisquer motivos, podemos seguir por esse tenebroso caminho.
E por um motivo bem simples: é o mais fácil de ser trilhado.
E este maldito lugar comum aparece justamente em coisas nas quais mais gostamos. Naquele candidato a presidente que mais apreciamos, em nosso time de futebol ou na nossa religião.
Um outro bom exemplo de aplicação do lugar comum é quando algumas (veja bem não estou apelando ao maldito lugar, não estou generalizando) religiões afirmam que o ensino escolar afasta os fiéis das suas crenças.
Pois bem... E isso muitas vezes é questionado - e normalmente questionado - contra o pensamento científico, sendo que este, ao contrário do pensamento religioso, normalmente precede alguma comprovação.
E isso é um tremendo problema, afinal não estamos presos a um planeta chamado Terra porque o cientista Isaac Newton inventou a gravidade, ele apenas conseguiu explicar o fenômeno.
E para explicar o fenômeno o cientista precisou se questionar: por que não estamos todos voando?
Mas o lugar comum diria: por que "é assim que as coisas são" e se riria da pergunta porque ela pareceria idiota com uma resposta "tão óbvia".
Mas o interessante é que a resposta não é óbvia, não é mesmo?
E mais interessante ainda é que Newton, enquanto pesquisador e professor de Oxford - salvo engano -, era "obrigado" a dar uma aula por ano para os universitários.
Só que essa aula era obrigatória apenas para o professor, não para os alunos. Logo, estes preferiam se amontoar em frente a porta da sala onde Newton faria sua explicação.
Riam-se, aos montes, do professor que dava prazerosamente sua aula. Sozinho, como um maluco. Para ninguém.
Afinal, os estudantes preferiam rir do conhecimento que lhes estava sendo oferecido, do que sentarem-se em frente ao maior gênio de sua época e aprender com ele.
Preferiam rir do "idiota" do professor. Tiveram a oportunidade de adquirir conhecimento diretamente com um dos maiores gênios que já existiu, mas preferiam rir dele. Mesmo ele sendo reconhecido como um maiores nomes da ciência já em sua época. Não é por menos que recebeu o título de nobreza da Coroa inglesa.
Mas se a Coroa inglesa percebeu o valor de Sir Isaac Newton, seus promissores alunos não tiveram a mesma percepção. E, talvez, por isso não estamos falando deles por aqui.
Logo, fugindo do discurso do lugar comum: não somente nas religiões ele aparece, ele está em todo lugar. Na Academia (com "A" maiúsculo), no seu lugar de trabalho, no seu chefe, no seu filho, na sua esposa, em você. Em mim.
Afinal, lançando um pouco mão do lugar comum, também sou filho de Deus. Então também erro.
Mas o problema não é que se caia no lugar comum, mas se lançar a ele e permanecer abraçado até que a morte os separe, amém!
Pois bem, o lugar comum, também conhecido como vala do conhecimento, é a morada das pessoas que gostam do pensamento comum.
Logo, aproveite, e seja diferente. Fuja do lugar comum. Ele não te leva para verdade. Nem para a significância.
Seja foda! Saia do lugar comum! S3
quinta-feira, 14 de junho de 2018
Prazer
Rima com o som da cerveja sendo habilidosamente derramada em um típico copo americano
Rima com o molejo de morenas mionzinho, para lá para cá, no sacolejo de seus cachos e aromas que se espalham qual chuva de verão. Se dispersam e se vão
Rima com teu lábio no meu. Boca nua. Onde quiser. No quarto. Na sarjeta. Na cama. Onde der.
Onde você quiser. Se der.
Rima com teu som gemendo.
Rima com teu som
Rima com o som de surdo com pandeiro
Rima com a vida. Com a noite. O dia inteiro.
É um deixa me levar. Essa rima.
E rima com atação. Com puteiro?
Nunca fui de puteiro. Mas será que rima.
Sim. Claro que rima. É o lugar para fabricar o prazer alheio.
Rima com dor. Porque é o contrário de dor.
Rima com presunto, muçarela e manteiga, tudo no pão de centeio.
Rima com espionar e desejar o que é alheio.
Se for a mulher do alheio então, nem se fale. Quanto mais alheio melhor.
Melhor para rimar. Ô se rima!
Rima com café da tarde depois de trabalhar o dia inteiro.
Rima com labora para despertar os ânimos com custeio.
Porque a vida é dura e prazer é raro então a gente busca
Busca a rima.
Mas rima?
Claro que rima.
Rima mas a gente busca a vida inteira.
E apenas se encontra quando se morre por inteiro.
Rima com o molejo de morenas mionzinho, para lá para cá, no sacolejo de seus cachos e aromas que se espalham qual chuva de verão. Se dispersam e se vão
Rima com teu lábio no meu. Boca nua. Onde quiser. No quarto. Na sarjeta. Na cama. Onde der.
Onde você quiser. Se der.
Rima com teu som gemendo.
Rima com teu som
Rima com o som de surdo com pandeiro
Rima com a vida. Com a noite. O dia inteiro.
É um deixa me levar. Essa rima.
E rima com atação. Com puteiro?
Nunca fui de puteiro. Mas será que rima.
Sim. Claro que rima. É o lugar para fabricar o prazer alheio.
Rima com dor. Porque é o contrário de dor.
Rima com presunto, muçarela e manteiga, tudo no pão de centeio.
Rima com espionar e desejar o que é alheio.
Se for a mulher do alheio então, nem se fale. Quanto mais alheio melhor.
Melhor para rimar. Ô se rima!
Rima com café da tarde depois de trabalhar o dia inteiro.
Rima com labora para despertar os ânimos com custeio.
Porque a vida é dura e prazer é raro então a gente busca
Busca a rima.
Mas rima?
Claro que rima.
Rima mas a gente busca a vida inteira.
E apenas se encontra quando se morre por inteiro.
sexta-feira, 8 de junho de 2018
Café
Café é necessário
Café para o trabalho
Café no relicário
Café
No assoalho?
Até o assoalho toma café
Bebe com a vassoura e embebeda o pé
de café
de meia
Sujo na cozinha
Que coou o café
Que nojo!
Que nada
Dá um gostinho de meia
Com frieira requentada
O típico café brasileiro
Servido no acampamento do MST
E na mesa do chefe
Mas este é cuspe e adoçante
Já que é bom para desarrolar a garganta
E ninguém é de ferro
Mas tem testa de ferro
E sabe o que é bom para mais de metro?
Café
Com leite
Com queijo
Com manteiga
Com o que cê quiser
Só não pode por açúcar -
diz o povo fino, né?
Mas a gente põe açúcar a rodo
Sem dó
Nem piedade
- Aliás, falando em Piedade
- Sabe aquela, Piedade?
- A Nossa Senhora?
- Não diacho!
- A Piedade
- Mas que Piedade
- Ah! O que tem a Piedade
- Cê não sabe o que tem a Piedade!
- Sei não, que tem a Piedade?
- Ela adora um café
A Piedade, eu, o cê e todo mundo gosta de café
Mas tem gente que não gosta
Mas isso não é bom
Porque como dizia os Novos Baianos:
"Quem não gosta de café, bom sujeito não é. É ruim da cabeça ou doente do pé"
Por isso, põe mais café
O dia inteiro, mais café
Até a gente não aguentar, café
Até não poder mais falar "café"
Põe café
Por piedade
Vai mais um café!
Café para o trabalho
Café no relicário
Café
No assoalho?
Até o assoalho toma café
Bebe com a vassoura e embebeda o pé
de café
de meia
Sujo na cozinha
Que coou o café
Que nojo!
Que nada
Dá um gostinho de meia
Com frieira requentada
O típico café brasileiro
Servido no acampamento do MST
E na mesa do chefe
Mas este é cuspe e adoçante
Já que é bom para desarrolar a garganta
E ninguém é de ferro
Mas tem testa de ferro
E sabe o que é bom para mais de metro?
Café
Com leite
Com queijo
Com manteiga
Com o que cê quiser
Só não pode por açúcar -
diz o povo fino, né?
Mas a gente põe açúcar a rodo
Sem dó
Nem piedade
- Aliás, falando em Piedade
- Sabe aquela, Piedade?
- A Nossa Senhora?
- Não diacho!
- A Piedade
- Mas que Piedade
- Ah! O que tem a Piedade
- Cê não sabe o que tem a Piedade!
- Sei não, que tem a Piedade?
- Ela adora um café
A Piedade, eu, o cê e todo mundo gosta de café
Mas tem gente que não gosta
Mas isso não é bom
Porque como dizia os Novos Baianos:
"Quem não gosta de café, bom sujeito não é. É ruim da cabeça ou doente do pé"
Por isso, põe mais café
O dia inteiro, mais café
Até a gente não aguentar, café
Até não poder mais falar "café"
Põe café
Por piedade
Vai mais um café!
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