Cada vida é igual a um plágio
Uma após a outra cometemos os mesmos erros
Vítmas da ancestralidade, da brutalidade
Do ego, do dessassossego
Vivemos em um mar de lágrimas
Salgadas, ávidas de atenção
Cheias de dor
Sem carinho
Sem pudor
Sem nada
Além de um imenso vazio
Que impera
E se desfaz
Como o Caos
Ele impera
E somente Ele
Ele é o Princípio
O fim
O relojoeiro
Deus, Uno e Trino
Gadu?
Aquele que persiste
Nós?
Não existimos
Porque somos um sopro
Bate e nos leva a brisa
Voltamos para as estrelas
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